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sena ultimos resultados,Surpreenda-se com as Análises Profundas da Hostess Bonita, Que Revelam Tendências da Loteria Online e Oferecem Dicas que Podem Transformar Sua Sorte..A letra do samba tijucano começa "atravessando" o mar do Brasil para Portugal, para "pescar" as histórias e lendas portuguesas e contar no carnaval ("Um samba fadado / Ao mar do outro lado / A pescar histórias, memória ancestral / Viaja na bruma da branca espuma / Pra encantar no carnaval"). A seguir, o samba faz referência a uma lenda sobre a criação da cidade de Lisboa. Segundo as lendas de Homero, Ulisses (Odisseu em grego) ao atravessar o mar Egeu, subiu até a foz do Rio Tejo, chegando até Ofiússa, nome dado pelos antigos gregos ao território português. A rainha de Ofiússa, Serpes, se apaixonou pelo grego e lhe prometeu uma cidade com seu nome caso ele ficasse com ela para sempre ("Vai buscar, no vasto oceano, o heroico Odisseu / Que, além do Egeu, não se amedrontou / Com uma rainha tão só e carente / Mulher ou serpente que jurou o seu amor"). Assim, à beira do Rio Tejo, "nasceu" Lisboa, cidade cantada e descrita por tantos poetas ("À beira do Tejo, nascia Lisboa / A musa das Loas dos seus menestréis"). No trecho seguinte, o samba remete à lenda de que os fenícios extraíam ouro da Praia de Ofir para abastecer os vastos tesouros do Rei Salomão. Em gratidão, Salomão teria enviado a Ofir uma arca repleta de corcéis, mas a embarcação naufragou durante uma tempestade. Por uma intervenção divina, os corcéis se transformaram em rochedos na praia. Segundo a lenda, os rochedos - ou Cavalos de Fão - nome popular do ponto turístico, resguardam as riquezas do local e, em caso de perigo, emergem das marés para protegê-las ("Na praia bravia, o ouro escorria / E o guardião emergia das marés"). O refrão central do samba faz alusão às lendas e crenças mágicas dos povos pré-romanos que habitavam a Península Ibérica durante a idade do Bronze e às entidades adoradas por esses povos, como Sucellus, o deus da agricultura e do vinho ("Põe no balaio um punhado de magia / Das divindades que invadiam o lugar / Põe no balaio e amassa com carinho / Que do cacho eu faço vinho pra colheita festejar"). A segunda parte do samba começa citando o Fado, estilo musical português que, segundo as lendas, surgiu nas ruas de Lisboa. Também remete às histórias sobre a doçaria conventual portuguesa ("N'alma do fado, mil e uma noites, doces sabores, velho saber"). A seguir, o samba faz referência à Escola de Sagres e ao período das grandes navegações, quando Portugal se tornou uma superpotência marítima, com várias colônias, desde Angola (Matamba) até o Brasil (Vera Cruz). O trecho faz uma crítica aos colonizadores e a escravidão ("Sonho de Sagres... foi a Matamba, herdou o samba, Ifá, dendê / Portugal, das glórias que revelam o passado / Ao monstro que sangrou escravizados / E veio aportar no mar / Que brilha sob o céu de Vera Cruz"). O samba termina pregando a paz entre as religiões, fazendo alusão às histórias dos santos católicos cultuados em Portugal e às religiões de vertente africana que o processo de escravização levou ao Brasil. O trecho cita a alfazema, flor cultuada em Portugal como símbolo de paz ("Um banho de alfazema que conduz / O Santo Rosário e o povo de fé, de fé / Pra cantar o fado tijucano / Macumbado de amém e axé"). O refrão principal do samba cita o alecrim, símbolo de purificação do catolicismo; e o benjoim, usado nas religiões de matrizes africanas para defumar e purificar os ambientes ("Gira baiana perfumada de alecrim / Que a Unidos da Tijuca defuma no benjoim / Gira na roda a saia de linho rendado / Que o fado vira samba e o samba vira fado").,Israel representou o Poale Zion no Congresso Sionista de 1907, sediado em Haia na Holanda. Ele foi o primeiro representante de seu partido da Palestina, mas foi incapaz de apresentar sua ideia para a assembleia e em uma conversa particular, Menachem Ussishkin disse-lhe que ele era muito jovem para conseguir alcançar o objetivo de uma defesa nacional. Yitzhak Ben-Zvi, um representante da Ucrânia, foi receptivo e eles voltaram juntos para a Palestina, trabalhando no caminho para casa..
sena ultimos resultados,Surpreenda-se com as Análises Profundas da Hostess Bonita, Que Revelam Tendências da Loteria Online e Oferecem Dicas que Podem Transformar Sua Sorte..A letra do samba tijucano começa "atravessando" o mar do Brasil para Portugal, para "pescar" as histórias e lendas portuguesas e contar no carnaval ("Um samba fadado / Ao mar do outro lado / A pescar histórias, memória ancestral / Viaja na bruma da branca espuma / Pra encantar no carnaval"). A seguir, o samba faz referência a uma lenda sobre a criação da cidade de Lisboa. Segundo as lendas de Homero, Ulisses (Odisseu em grego) ao atravessar o mar Egeu, subiu até a foz do Rio Tejo, chegando até Ofiússa, nome dado pelos antigos gregos ao território português. A rainha de Ofiússa, Serpes, se apaixonou pelo grego e lhe prometeu uma cidade com seu nome caso ele ficasse com ela para sempre ("Vai buscar, no vasto oceano, o heroico Odisseu / Que, além do Egeu, não se amedrontou / Com uma rainha tão só e carente / Mulher ou serpente que jurou o seu amor"). Assim, à beira do Rio Tejo, "nasceu" Lisboa, cidade cantada e descrita por tantos poetas ("À beira do Tejo, nascia Lisboa / A musa das Loas dos seus menestréis"). No trecho seguinte, o samba remete à lenda de que os fenícios extraíam ouro da Praia de Ofir para abastecer os vastos tesouros do Rei Salomão. Em gratidão, Salomão teria enviado a Ofir uma arca repleta de corcéis, mas a embarcação naufragou durante uma tempestade. Por uma intervenção divina, os corcéis se transformaram em rochedos na praia. Segundo a lenda, os rochedos - ou Cavalos de Fão - nome popular do ponto turístico, resguardam as riquezas do local e, em caso de perigo, emergem das marés para protegê-las ("Na praia bravia, o ouro escorria / E o guardião emergia das marés"). O refrão central do samba faz alusão às lendas e crenças mágicas dos povos pré-romanos que habitavam a Península Ibérica durante a idade do Bronze e às entidades adoradas por esses povos, como Sucellus, o deus da agricultura e do vinho ("Põe no balaio um punhado de magia / Das divindades que invadiam o lugar / Põe no balaio e amassa com carinho / Que do cacho eu faço vinho pra colheita festejar"). A segunda parte do samba começa citando o Fado, estilo musical português que, segundo as lendas, surgiu nas ruas de Lisboa. Também remete às histórias sobre a doçaria conventual portuguesa ("N'alma do fado, mil e uma noites, doces sabores, velho saber"). A seguir, o samba faz referência à Escola de Sagres e ao período das grandes navegações, quando Portugal se tornou uma superpotência marítima, com várias colônias, desde Angola (Matamba) até o Brasil (Vera Cruz). O trecho faz uma crítica aos colonizadores e a escravidão ("Sonho de Sagres... foi a Matamba, herdou o samba, Ifá, dendê / Portugal, das glórias que revelam o passado / Ao monstro que sangrou escravizados / E veio aportar no mar / Que brilha sob o céu de Vera Cruz"). O samba termina pregando a paz entre as religiões, fazendo alusão às histórias dos santos católicos cultuados em Portugal e às religiões de vertente africana que o processo de escravização levou ao Brasil. O trecho cita a alfazema, flor cultuada em Portugal como símbolo de paz ("Um banho de alfazema que conduz / O Santo Rosário e o povo de fé, de fé / Pra cantar o fado tijucano / Macumbado de amém e axé"). O refrão principal do samba cita o alecrim, símbolo de purificação do catolicismo; e o benjoim, usado nas religiões de matrizes africanas para defumar e purificar os ambientes ("Gira baiana perfumada de alecrim / Que a Unidos da Tijuca defuma no benjoim / Gira na roda a saia de linho rendado / Que o fado vira samba e o samba vira fado").,Israel representou o Poale Zion no Congresso Sionista de 1907, sediado em Haia na Holanda. Ele foi o primeiro representante de seu partido da Palestina, mas foi incapaz de apresentar sua ideia para a assembleia e em uma conversa particular, Menachem Ussishkin disse-lhe que ele era muito jovem para conseguir alcançar o objetivo de uma defesa nacional. Yitzhak Ben-Zvi, um representante da Ucrânia, foi receptivo e eles voltaram juntos para a Palestina, trabalhando no caminho para casa..